Depois da AD Valongo/Colquímica (2022) e FC Porto/Fidelidade (2023), o troféu vem novamente para Portugal, erguido pela UD Oliveirense/Simoldes, depois de vencer, na final, o Sporting CP, por 2-4. Esta é a segunda vez que a equipa de Oliveira de Azeméis conquista a taça Continental.

As duas equipas impuseram um ritmo muito intenso desde o início, numa primeira parte muito equilibrada, apostando numa defesa coesa e, apesar das situações de perigo criadas por ambas em rinque, os primeiros 25 minutos terminaram sem golos, muito também graças à atuação de ambos os guarda-redes.

Na segunda metade, os leões entraram com sinal mais, mas foi a UDO, em vantagem numérica (por azul mostrado a Facu Bridge) a inaugurar o marcador, por Marc torra, com oito minutos decorridos (0-1). O Sporting CP reagiu e, três minutos depois, Matías Platero restabeleceu a igualdade (1-1), no entanto, a Oliveirense manteve a pressão e, em pouco mais de um minuto, Lucas Martinez marcou dois golos e colocou a UDO a vencer por 1-3.

O Sporting CP tentou reagir à desvantagem no marcador e conseguiu reduzir, pelo stick de Roc Pujadas a cerca de dois minutos e meio para o final da partida. Ainda a acreditar na possibilidade do prolongamento, os leões apostaram no 5×4 no último minuto, no entanto foi a UDO a fechar as contas com o 2-4.

No final da partida, o capitão da UD Oliveirense/Simoldes começou por parabenizar o Sporting CP «porque foi um finalista espetacular que proporcionou um excelente jogo» e confessou estar a sentir «muita felicidade». «A verdade é que lutámos muito para estar aqui» disse, e fez questão ainda de agradecer todo o apoio recebido dos vários quadrantes do clube e aos adeptos».

 

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